segunda-feira, 29 de outubro de 2012

O QUE É INTEGRALISMO?


O que é o Integralismo? 

Observações iniciais:

Muitos possuem dúvidas com relação ao que é o integralismo e constantemente me pedem uma definição breve. Preparei uma definição, esta segue no presente artigo, mas antes, gostaria de frisar alguns esclarecimentos que julguei propício; O primeiro elemento que gostaria de frisar é justamente que existem membros na Frente Integralista Brasileira sob os quais há uma responsabilidade maior de zelar pela “saúde” da sã doutrina do Sigma e que por esse fato podem emitir juízo de forma decisiva sobre os aspectos de nossa doutrina, nesse caso, recomendo ao leitor que visite o portal Nacional www.integralismo.org.br. Transcrevo  uma breve definição sobre; “o que é Integralismo?” Partindo propriamente de três grandes doutrinadores, sendo que dois deles são os maiores dentro da hierarquia da AIB e um, dentro da hierarquia da FIB. Sendo um dos doutrinadores o  Eterno Chefe Nacional, o Ilustríssimo Plínio Salgado, que foi;  além de fundador da Ação Integralista Brasileira (AIB)  e principal autor  do Manifesto de Outubro de 1932 documento que lançou a AIB e que exprime toda a base de nossa doutrina, muito embora seja ela compreendida por milhares de outros conteúdos que não estão incutidos no importante documento, ou melhor, no mais Significativo dos documentos,(Ler o manifesto: http://www.integralismo.org.br/?cont=825&ox=3 ) Plínio Salgado também foi jornalista, romancista, filosofo, político, escritor de obras de valor inestimável das quais merece destaque; Vida de Jesus, psicologia da revolução e Quarta Humanidade. Estará presente também, a descrição sobre “o que é o Integralismo?” Feita pelo  notável Gustavo Barroso que foi o fundador do Museu Histórico Nacional, historiador de valor impar na História do Brasil. 
 
O material a seguir, é cópia de um material breve já feito pelo Ilustre membro da Frente Integralista Brasileira e também membro da Casa de Plínio Salgado o Honrado Doutrinador: Pedro B. de Carvalho, Integralista desde 1937 e que será alvo de uma entrevista áudio-visual feita minha pessoa e postada provavelmente no Canal da F.I.B no You Tube. Pedro B. de Carvalho é o responsável pelo texto que segue com titulo: “o verdadeiro Nacionalismo”. 

O CONCEITO INTEGRALISTA DE NACIONALISMO
(Manifesto de Outubro de 1932. Artigo IV)
CHEFE: PLÍNIO SALGADO
Levantamo-nos num grande movimento nacionalista, para afirmar o valor do Brasil e de tudo que é útil e belo, no caráter e nos costumes brasileiros; para unir todos os brasileiros num só espírito, todos que ainda têm no coração o amor de seus maiores e o entusiasmo pelo Brasil.
Temos de invocar nossas tradições gloriosas, temos de nos afirmar como um povo unido e forte, que nada mais pode dividir.
Sem xenofobismo. Sem preconceitos!
O nacionalismo não é apenas o culto da Bandeira e do Hino Nacional; é a profunda consciência das nossas realidades, do caráter, das aspirações da Pátria e do valor de um povo. 

O Verdadeiro Nacionalismo
(Pedro B. de Carvalho)
 Esquerda, braços cruzados Pedro.B
Entre tantas outras palavras cujo sentido foi inteiramente deturpado em nosso tempo, essa palavra Nacionalismo é certamente a que sofreu a maior deturpação. Os interpretes do nacionalismo fizeram dele um espelho de suas próprias paixões, de seus exageros e de suas insuficiências. Não o tomaram na sua realidade humana, como expressão de um culto pelo grupo natural constituído por frações da humanidade tipicamente diferenciadas. Uns o exaltaram a tal ponto que o tornaram um instrumento de opressão interna e ameaça externa. Confundindo a Nação com o Estado, os teoristas alemães, a partir de Bluntschil(*) fizeram do nacionalismo um instrumento de absorção das pessoas humanas e dos outros grupos naturais em que as pessoas se agregam com o objetivo da defesa de seus direitos fundamentais; e confundido a Nação e o Estado com raça, ou com uma ideologia de tendência imperialista muitos pesadores, filósofos, juristas e homens públicos de nosso tempo, transformaram o nacionalismo em constante ameaça contra os povos.
Considerando o nacionalismo sob esses aspectos, surgiram as reações dos que amam a liberdade do Homem e a paz alicerçada em bases jurídicas; mas esses incorreram no erro oposto, o que nos faz lembrar os primeiros tempos do Cristianismo, quando o combate a uma heresia se tornava, no curso polêmico da controvérsia, outra heresia e, as vezes, maior do que a doutrina adversária.
Frente Integralista Brasileira
O erro dos que combatem o nacionalismo exagerado, ou trasvertido nas formas destruidoras do verdadeiro nacionalismo, consiste em condenar essa palavra in limine, sem estabelecer distinções. E, assim procedendo, esses inimigos do nacionalismo desarmam os povos constituídos em grupos humanos nacionais, tirando-lhes a única arma com que se podem defender das agressões e da dominação do nacionalismo deturpado. Fazem, dessa maneira o jogo do adversário.
Existe ainda outro erro (e esse é o das mentalidades ignaras ou medíocres) em tomar o nacionalismo como sinônimo de xenofobia ou de jacobinismo, de atitude de repulsa às nações estrangeiras. Esquecem-se que o grupo natural que chamamos Nação constitui um meio pelo qual estabelecemos as relações comerciais, culturais, jurídicas e morais com os outros grupos nacionais em que se acha diferenciada a unidade humana.
Frente Integralista Brasileira
Esquecem-se de que, se a colaboração entre as Nações já se apresentava como uma realidade entrevista nos séculos XVI e XVII, por Francisco Vitória (**) e por Grotius(***), muito mais hoje se impõem, primeiro pela internacionalização do comércio, que principiou a desenvolver-se de maneira acelerada, desde os albores do Século XIX; depois pelo instrumental do século XX, que liga os povos pelo avião, pelo rádio, pela televisão, finalmente pelo inter-conhecimento das condições econômicas, sociais e psicológicas, as quais, denunciando a identidade das aspirações, insinua a adoção de fórmulas solucionadoras de problemas comuns.
De tantos erros concluímos que a palavra Nacionalismo precisa ser recolocada na sua verdadeira posição e na sua verdadeira significação.  
(*) Bluntschil, Johann – Jurista suíço – 1808 a 1881
(**) Francisco de Vitória – Jurista espanhol – 1483 a 1546
(***) Grotius, Hugo – Jurista Holandês – 1583 a 1645

Devemos ser nacionalistas?

Eterno Chefe Nacional, Plínio Salgado: 

“Mensagem às Pedras do Deserto” (Ensaio político)1947
A direita: Chefe Plínio Salgado

Sim, é a única resposta que cabe a um cristão, uma vez que sustenta o princípio da intangibilidade da pessoa humana e dos grupos naturais de que se servem as pessoas para defender seus direitos e cumprir seus deveres tendentes a um fim determinado por Deus. A Nação é um grupo natural, uma realidade histórica e social; nela se conjugam e se exprimem os outros grupos naturais. Acima dela só a realidade (maior que todas as outras) que é a religião. Mas se nesta encontramos os princípios fundamentais da liberdade e da responsabilidade do homem e a sustentação doutrinária da autonomia dos grupos naturais, a começar pela família, que é o mais importante, então temos de aceitar a Nação e o nacionalismo, como um meio de defesa e garantia de sobrevivência  dos direitos individuais e grupais.
Combater o nacionalismo é desarmar os grupos naturais e o próprio Homem dos meios materiais, jurídicos e internacionais de sua permanência e intangibilidade. É, ao mesmo tempo, insurgir-se contra a lei de Deus, que diferenciou a unidade humana em expressões particulares, segundo condições geográficas, climáticas, econômicas, culturais, históricas e temperamentais, o que fez evidentemente para algum fim, o qual não pode ser outro senão a própria defesa do homem e dos grupos naturais em conseqüência do equilíbrio de forças pela qual se impede a escravidão universal dos seres humanos a uma só potência, que poderá ser inimiga de Deus.
Esse nacionalismo Cristão deve ser cultuado. Sem ele não nos defenderemos do Cruel materialismo que ameaça o mundo.
Esse nacionalismo não deve ser nem exagerado nem superficial. Equilibrado e profundo, justo e lúcido, ele refletirá a personalidade de uma Pátria, constituída pelo conjunto das personalidades congregadas no grupo Nacional. 

O Integralismo por Gustavo Barroso

 O INTEGRALISMO “No fundo da alma de qualquer povo dormem, ignoradas, forças infinitas. Quem as souber despertar, moverá montanhas.”  Gustavo Barroso
O integralismo não é um partido político, nem de modo algum deve ser confundido com qualquer partido político. Os partidos representam interesses parciais dum grupo de eleitores organizados à sombra dum programa destinado à duração dos mandatos daqueles que elege. O Integralismo põe o interesse da Nação acima de todos os interesses parciais ou partidários e se guia por uma doutrina, não por um programa.
Programa é um projeto ou resolução daquilo que se pretende fazer em um tempo determinado. Doutrina é um conjunto de princípios filosóficos, morais e científicos no qual se baseia um sistema político por tempo indeterminado. A diferença é essencial. Uma doutrina dá origem a incalculável número de programas. Um programa não produz nenhuma doutrina. 

- Se não é partido, que é, então, o Integralismo?
O Integralismo não é uma Ação Social, é um Movimento de Renovação Nacional em todos os pontos e em todos os sentidos. Prega uma doutrina de renovação política, econômica, financeira, cultural e moral. Prega essa doutrina, completa-a e a amplifica constantemente com seus estudos, e prepara os homens capazes de executar as medidas dela decorrentes. Abrange, nos seus postulados, indagações e finalidades, todas as atividades nacionais. Bate-se, não por um programa partidário regional ou local, - autonomista, evolucionista, constitucionalista, partido republicano mineiro, partido republicano paulista, partido democrático etc.; mas pela construção duma Grande Pátria dentro duma doutrina que contenha princípios definidos desde as concepções do Mundo e do Homem até às dos fatores matérias econômico(1).
Isto é uma Política, da qual decorre uma administração. Os partidos somente são capazes de chegar até um programa de administração. O Integralismo constrói uma Doutrina Política, em conseqüência da qual poderá formular inúmeros programas de administração.
Por isso, o Integralismo não compreende e não quer o Brasil partido, dividido: dum lado, o povo alistado em dezenas e mesmo centenas de partidos, votando em milhares de legendas que subpartem os partidos, sempre contrário ao governo, como se este fosse seu pior inimigo; dum lado, o povo iludido pelos politiqueiros, contrapondo-se ao Estado que o esfola com os impostos; do outro esse Estado manobrado pelo partido que dele se apoderou por meio do voto, oscilando ao sabor das forças paralelas a ele- corrilhos eleitorais ou financeiros, etc., tornando meio de satisfazer apetites, quando devem ser um fim para satisfazer o bem público; mas compreende e quer o Brasil – unido, isto é, o Brasil – Integral, com o Estado e a Nação confundidos num todo indissolúvel.
O estado não deve ser somente o governo, a administração dum país. A nação não deve ser somente a comunidade dos indivíduos unidos pela origem, pela raça, pela língua ou pela religião sob o mesmo regime político. A Nação e o Estado devem integrar-se num corpo só, na mesma associação de interesses e de sentimentos, confundindo-se na mesma identidade e para os mesmos fins.
Marcha Integralista
Na Doutrina Integralista, a Pátria Brasileira deve ser uma síntese do Estado e da Nação, organizada sobre a base corporativa(2). A sociedade humana não vale somente pelo que apresenta aos nossos olhos; vale muito mais ainda pelo que nela existe e não conseguimos ver, isto é, as forças ocultas do seu Passado e do seu Espírito. Os homens prendem-se ao Passado através de seus ascendentes, cujos características essenciais herdam, cujas conquistas morais, intelectuais, técnicas e matérias lhes são transmitidas como um verdadeiro patrimônio. Essa herança é a civilização e nela as gerações que se sucedem são solidárias.
Compostas de homens, as Nações ligam-se ao passado pelas suas tradições de toda a espécie. Enraizada nelas é que a Pátria Brasileira deve florescer no presente para frutificar o Futuro.
O regime corporativo une os sindicatos de trabalhadores, de técnicos e de patrões, coordena seus esforços e transforma-os de organismos políticos de luta em organismos políticos, sociais, econômicos, moais, educativos, de equilíbrio e de cooperação.
Afim de realizar o que pretende, o Integralismo não apela como os extremistas, para a brusca subversão da ordem social e conseqüente inversão de todos os seus valores, para os atos de banditismo, vandalismo ou terrorismo, para bombas de dinamite e atentados pessoais, para sabotagens e greves que ainda mais precária tornam a situação do pobre operário; mas para o valor do próprio homem, sua dignidade de ser pensante, suas virtudes patrióticas, suas reservas morais, sua tradição religiosa e familiar, seu amor pelo Brasil, sua crença em Deus!
Querendo a grandeza da Pátria Brasileira, o Integralismo por ela se bate em todos os sentidos. Essa grandeza somente pode alicerçar-se na alma da massas trabalhadoras de todo o país, libertadas ao mesmo tempo da exploração econômica do capitalismo sem pátria e da exploração política dos caçadores de votos ou dos extremistas fingidos, que falam em nome de operários e camponeses sem serem nem operários, nem camponeses.
Casamento de Integralista!
 Pelo Integralismo, a grandeza da Pátria Brasileira se fará pela renúncia dos interesses pessoais em favor dos interesses nacionais, a pureza dos costumes públicos e privados, a simplicidade da vida, a modéstia do proceder, a integridade da família, o respeito à tradição, a garantia do trabalho, o direito de propriedade com seus deveres correlatos, o governo com autoridade moral e mental , a unidade intangível da Nação e as supremas aspirações do espírito humano.
Integralismo quer dizer soma, reunião, integralização de esforços, de sentimentos, de pensamentos, ao mesmo tempo interesses e de idéias. Não pode ser um simples partido. É coisa muito mais elevada. É um movimento, uma ação, uma atitude um despertar de consciências, um sentido novo da vida, a marcha de um povo que desperta!
Batendo-se pela felicidade do Brasil dentro das linhas de seus grandes destinos, condicionadas pelas suas realidades de toda a ordem, o integralismo quer que o pensamento dos brasileiros não se divida e enfraqueça na confusão de doutrinas ou programas; político-social. Porque essa base doutrinaria é imprescindível para a construção do ESTADO INTEGRAL BRASILEIRO, ESTADO HERÓICO pela sua capacidade de  reação e de sacrifício, ESTADO FORTE pela sua coesão, sem fermentos desagregadores dentro de si, no qual, como fator indispensável de independência, se tenha processado a emancipação econômica e , como condição principal da unidade da Nação, tenham desaparecido as fronteiras interestaduais(3)
Frente Integralista Brasileira
Para a realização de tão grande obra política, econômica e social, o Integralismo tem de combater sem tréguas e sem piedade toda a repelente imoralidade do atual regime de fraudes, enganos, corrupção e promessas vãs, bem como todo o materialismo dissolvente da barbárie comunista que alguns loucos apontam como salvação para nosso País. O atual regime pseudo-liberal e pseudo-democrático é um espelho da decadência a que chegou o liberalismo, que procurou dividir a nação com regionalismos e separatismo estreitos, implantando ódios entre irmãos, atirados às trincheiras da guerra civil (4); com partidos políticos transitórios que sobrepõem as ambições pessoais aos mais altos interesses da Pátria e pescam votos, favorecendo os eleitores com um imediatismo inconsciente, em que tudo concedem ou vendem contanto que atinjam as posições.
Esse regime fraco e vergonhoso escravizou o nosso Brasil, o pouco capital dos brasileiros e o trabalho das nossas populações abandonadas ao banqueiro judeu internacional(5) por um criminoso sistema de pesados, aladroados e sucessivos empréstimos externos, cuja funesta e primeira conseqüência é o esfolamento pelos impostos.
O comunismo que agitadores estrangeiros, aliados a brasileiros vendidos ou inconscientes, inimigos da Pátria, nos prometem, quer a destruição das pátrias, da propriedade e da família, a proletarização das massas e a materialização do homem em todos os sentidos. Tirando aos individuo suas crenças e tradições, sua vida espiritual e sua esperança em Deus, sua família –que é sua proteção no tempo, e sua propriedade – que é sua proteção no Espaço, arranca-lhe as forças de reação, todos os seus sentimentos, deixa somente a fera humana e prepara-o assim, para definitiva escravização ao capitalismo internacional disfarçado em capitalismo de Estado.
O provo brasileiro debate-se em verdadeira angústia econômica e anseia por novo padrão de vida; debate-se numa completa desorganização  de sua existência pública e almeja nova forma de justiça social; debate-se em formidável anarquia de valores e na incultura geral, e precisa formar sem detença homens  escolhidos que possam resolver os grandes de graves problemas da Nação.
Urge a transferência completa do Brasil para salva-lo, novo conceito de vida, novo regime, novo quadro de valores. Essa transformação completa, integral da Sociedade Brasileira fatalmente terá de ser o resultado duma transformação completa, integral da Alma Brasileira no sentido do rigoroso cumprimento de todos os deveres para com a Família, para com a Pátria  e para  com Deus.
A lição de Jacques Maritain manda a Razão submeter-se a Deus, que é Espírito, e à Ordem Espiritual por ele Instituída.
Só uma revolução Moral pode produzir uma grande, digna e benéfica Revolução Social. Porque esta é projeção daquela. Por isso, a Doutrina Integralista  afirma que a primeira revolução do integralismo é a Revolução Interior.
Notas do Revisor Pedro B. de Carvalho
1-      Uma das maiores motivações do Integralismo histórico foi o combate às cisões regionalistas através da instrumentalização de uma força política unionista, que colocasse os interesses do País acima de interesses de grupos ou indivíduos. Por isso, o combate histórico da Ação Integralista Brasileira jamais deve ser entendido como anti-democrático, quando muito pelo contrário, visava dar uma feição social e institucional a agremiações que não se identificavam com as necessidades do Brasil como um todo.
2-      Diferentemente do Fascismo, o Integralismo preconizava a substituição dos partidos políticos  estaduais (existentes à época) por estruturas  corporativas nacionais, de ordem econômica ou não, organizas através de eleições, à partir das bases municipais (corporativismo democrático).
3-      Visto como uma questão de unidade nacional e não de regionalismos.
4-      Não esquecer que, historiadores, o Integralismo  surgiu  também como uma reação ao regionalismo que culminou com a Revolução Constitucionalista.
O Próprio Dr. Miguel Reale, em artigo publicado no jornal  Estado de S. Paulo, 28 de agosto de 2004, esclareceu que a posição Integralista se referia apenas aos aspectos econômicos do controle judaico nas instituições financeiras internacionais, mas nunca à questão racial.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

O BEM X O MAL - DIALOGO COM UM PRÓ PT ABORTISTA

A seguir, posto uma “entrevista” muito peculiar, peculiar porque se trata de uma conversa franca que tive uma pessoa próxima, que por razões pessoais, pediu-me que seu nome não fosse publicado. A conversa teve a apresentação de seus argumentos e meus contra-argumentos, julguei importante mais tarde, divulgar essa conversa, pois o “entrevistado” tem o conhecido “pensamento PTista” ou seja, o de que “os fins justificam os meios” o pensamento, devo acrescentar, dos defensores da cultura da morte, é em geral bastante desconexo, como notará qualquer leitor atento e dotado da capacidade intelectual da analise de fatos. 

Tudo começou, quando eu (Moises J L) expus a esse cidadão, que votar no  candidato  do PT para prefeitura de São Paulo; Fernando Haddad, constituía um erro, pois, o mesmo é particularmente e partidariamente (como pode ser visto nesse blog acessando a ( http://integralismosp.blogspot.com.br/2012/10/haddad-traidor-do-brasil.html), comprometido com a cultura de morte imposta pelo PT no Brasil. O elemento (vamos chamar de Carlos para facilitar o entendimento e evitar pormenores que não são importantes para  compreender a “textura” da mentalidade da morte)

Vamos ao dialogo:

 
Carlos - Haddad tem mais proximidade com o governo de Dilma e de Lula, ele vai trabalhar mais por conta disso.



  Integralista- Para o brasileiro consciente afirmar isso é reconhecer um atentado a democracia, e o que é pior,  conivência quando  acha licito a infame atitude colaboracionista do PT com seus candidatos, quando em verdade, um presidente não deveria  governar para um partido,mas sim para todos brasileiros, assim sendo, não poderia jamais ser esse um motivo que caracterize vantagem, já que você esta deixando claro, que reconhece que um outro candidato, de outro partido, não receberia o mesmo apoio, o que é absurdo, mas incontestável prova de abuso a democracia.

Carlos- As eleições são livres, o povo vai decidir pelo PT isso é democrático, ou seja, nós elegemos democraticamente tiranos.



   Integralista- Concordo plenamente que o PT seja tirano, isso esta evidente em planos como o denominado "PNDH-3" (Plano Nacional de Direitos Humanos) que não foi nada além de um terrível atentado a democracia e aos reais direitos humanos.  Mas não concordo com relação ao voto, já que o PT tem a seu favor o voto obrigatório, (o voto obrigatório tem a vantagem de levar a urna, por exemplo, a dona de casa que não gosta de política  e  não concorda com a politicagem do PT, mas tem um lado negativo, como veremos, que não está isento de manipulação) o voto obrigatório é uma grande arma a serviço do PT, pois o constante embate entre o PSDB e o PT deixam desmotivados todos os brasileiros sérios e instruídos, de maneira que muitos daqueles que com gosto iriam  votar  (de forma responsável), acabam deixando de votar (ou anulando, ou deixando em branco o que é um erro já que são direcionados  ao candidato que está ganhando). Os que votam contra o PT, também não votam em bons candidatos mas pelo menos não são cúmplices  nos crimes petistas. A grande massa  que elege o PT é formada  -generalizando claro- por aqueles que menos se interessam por política, que preferem “ter o peixe do que aprender a pescar” e isso não é culpa dessa massa em si, trata-se da ignorância ou  do analfabetismo político, sem contar aqueles aprisionados no “escravismo eterno" de programas 'CORONELISTAS' ou melhor; de 'voto a cabresto', onde são comprados eleitores pelo 'estomago' por meio do“bolsa família” e outros, que isenta  (e sai mais barato)  o  governo de criar e dar manutenção a carreiras profissionais. Essa é a massa que costumeiramente pesa para eleger o PT.

 
Carlos- Então acha que o povo não está de acordo com o PT?



   Integralista- De forma alguma o povo apóia as políticas petistas, acontece que os menos instruídos, ou os “mais pobres” como o PT gosta de  dizer apesar de ter feito tão pouco por eles, (lembro que pobreza não é sinônimo de ignorância, como riqueza não significa elevado nível de instrução, mas a priori , é nas classes mais baixas um campo mais propicio para o estabelecimento dela) esses eleitores em regra, votam contagiados por necessidade muito primarias que lhes guiam, são mediatistas, se preocupam com o pão de cada dia, não pensam em âmbito geral, e o principal, não conseguem ligar com exatidão, que aquele voto dado na urna ao candidato ‎ que promete “melhor transporte” ou “bolsa isso ou aquilo” esta diretamente ligado com os horrendos crimes de aborto, implantação do homossexualismo nas escolas etc... É fácil perceber, basta conversar com o povo, o povo é cristão, é contra o aborto, votam pensando em promessas de assistencialismo básico o que realmente é uma necessidade, infelizmente que o PT usa como; ‘isca de armadilha’ que apanha a vitima que se guia pela sua primeira necessidade. Não podemos julgar quem vota, vivendo esse problema da necessidade, mas o fato é que o PT usa o estomago para atrair  eleitores para  armadilha, é um tipo de voto manipulado, pré concebido. Se as reais intenções do PT fossem reveladas, a maioria de seu eleitorado, mesmo esses mediatistas, poderiam rejeitar contribuir com os crimes do PT, afinal, melhorar necessidades básicas é dever de todo político, e  um dever possível  de realizar com qualquer um daqueles que cheguem ao poder, mas, quando um Haddad por exemplo chega, e ajuda a financiar o aborto, não há como voltar atrás depois que uma criança é morta, e é nesse ponto, que devemos refletir nossa escolha . 

 
Carlos – Moises, mas o aborto precisa ser legalizado, veja bem, imagine que sua filha fosse estuprada, você deixaria que a mesma tivesse esse filho?


    Integralista – Carlos, concordo que o estupro é uma pratica absurda e inaceitável em todos aspectos, mas não vejo como o repugnante crime de assassinar um inocente pode ser menos demoníaco do que o crime de estupro, não concebo a falsa idéia  de que matar um inocente, seja justiça ao invés de punir o culpado, ou seja, quero dizer, você acha justo punirmos com a morte um inocente, pelo crime de um culpado?  

 
Carlos – Então você criaria o filho de um estuprador?



  Integralista – Eu disse que não concebo; “fazer justiça a um crime bárbaro com outro crime bárbaro” mas reconheço que pode haver uma rejeição muito grande por parte da vitima do estupro ou mesmo da família da vitima a criança por vir, isso porem, não impede que a família tente procurar uma outra interessada em criar a criança o que é perfeitamente aceitável.


 

Carlos -  Perfeito, concordo que nesse ponto você pode ter razão, mas o que pode dizer do Aborto em caso de anencefalia?
 


Integralista – Sou completamente contra o aborto em  todos os casos!




Carlos – isso é ser radical, pois, uma mãe se verá obrigada a criar um vegetal ‎, que não tem nem se quer consciência de que está vivo.



  Integralista- Mais um erro do pensamento Marxista implantado em nosso povo. A vida não é sinônimo de consciência, lembro que o vegetal mencionado por você,  esta vivo e isso independe de consciência. Acredito que um desses ambientalistas que pregam o “desmatamento zero” e são a favor do aborto são prova da confusão mental estabelecida em nosso tempo. Pois o feto que se enquadra na anencefalia, vai ter o mesmo problema daquela viva e bela arvore, que também é uma criatura de Deus, também embeleza nosso mundo e tem uma missão muito importante, mas o grande problema desta criança, é que assim como a natureza da qual pertence a arvore bela, ela vai depender da consciência de outros para poder viver, outros como você, que de tão radical, mesmo que uma vida não tenha consciencia de si, para você, ela lhe parece desprezível de tal  forma, que mesmo completamente inocente, você a condenada a morte. 

Carlos – Nunca tinha pensado por esse lado, mas, agora o supremo tribunal federal já aprovou, e é licito, não há nada mais que se possa fazer, agora é lei o aborto em caso de anencefalia.


   Integralista – O fato de “agora ser lei” estabelecida por homens seriamente comprometidos com a cultura de morte, não está acima da vida,ou da verdade do Evangelho. Lembro-o que quando os Nazistas chegaram ao poder– de maneira democrática – usando o mesmo eleitorado que faz uso o PT ou seja, os mais necessitados de itens primários, ganhando assim, pela manipulação do instinto selvagem do medo e da miséria, ao invés de pela sensatez – os nazistas promulgaram leis que ficaram conhecidas como; "Leis de Nuremberg", pois na cidade de Nuremberg os nazistas criaram leis que justificavam a perseguição aos que eram julgados de “raça inferior”, permitia o confisco dos bens dessas pessoas e retirava deles a cidadania, além de estabelecer a castração forçada nos considerados "inferiores", e o aborto forçado em mulheres com histórico de problemas mentais na família, ou seja, durante os anos  que sucederam as leis de Nuremberg,  muitos mataram e muitos morreram por conta disso. Mas a queda do Nazismo deixou claro o absurdo das leis falsas, feitas por pessoas comprometidas com ideais insanos (como o PT e o nocivo comunismo), e ninguém que matou naquela época, sob a proteção da falsa lei, foi isento da vergonha de não ter defendido a lei eterna que é vida e o cristianismo que por sua vez  é pró- vida

Carlos – Mesmo assim Moises, acontece que existem pessoas de mais, é preciso fazer como na China, controlar a natalidade. 



   Integralista – Não pode um cristão conceber como bom o que acontece na China, onde, mulheres são forçadas a abortar mesmo que desejem ter as crianças. Isso é revoltante, e indigno da humanidade feita por Deus. A China já paga o preço, pela  idade de seus cidadãos, o que se tem chamado por alguns sociologos de "suicidio social" , mas quanto ao Brasil, muito há de território aqui! Ande pelo seu País, e veja o quanto há de terra percorrida sem uma pessoa  sequer. O fato é que as pessoas estão mal distribuídas, estão concentradas em pólos urbanos, quando é preciso que tenha uma expansão maior dessas áreas e uma distribuição melhor dos pólos fundamentais para o funcionamento da sociedade visando evitar a concentração humana. Agora, uma forte justificativa dos defensores do genocidio de inocentes, (aborto) é justamente o fato de que não convém que cada individuo tenha o chamado “padrão de vida americano” e para isso, potências financiam intituições, que por sua vezes  financiam o controle de natalidade (ou controle demografico)  nos países em desenvolvimento ( é o caso da Fundação Macarthur, Fundação Ford e o Instituto Rockefeller) fazem isso através de agentes que lhes são leais, que no Brasil, evidentemente tem grande força no PT (que possui elementos mencionados nas paginas virtuais das fundações descritas, comprometidos inclusivie financeiramente com as organizaões ditas), que prefere dizer a uma mãe para que mate seu filho, ao invés de educar a mocidade, ou melhor, implantar o senso de  dignidade e humanidade cristã nas gerações de forma a mostrar a grande responsabilidade que comporta a vida sexual etc...

 
Carlos – Moises, vejo que atribui uma culpa muito grande ao Estado o fato de haver abortos quando não é culpa dele, o Estado não tem culpa que o povo não tem noção e sai praticando sexo com todo mundo o tempo todo. Aborto é uma necessidade, eé preciso ser legalizado, observe que existem mulheres com vários filhos, que deseja fazer uma laqueadura e o sistema de saúde publico não ofertam de imediato, enquando as vitimas de aborto ilegal  que chegam aos hospitais, geralmente estão em péssimo estado devido ao aborto mal feito, e sempre é preciso fazer procedimentos de pós aborto imediatamente, o que custa um dinheiro enorme que sai do bolso do contribuinte, e muitos que precisam não tem leitos. Deveria o dinheiro sair da mulher que faz o aborto e do homem que teve relação com ela, ele é tão culpado quanto ela. Que culpa pode ter o governo nisso? O governo dá camisinha, distribui cartilhas, faz campanhas, faz tudo que pode para ajudar, o que mais deve ser feito? A única coisa que podemos fazer é legalizar para não haver esse gasto desnecessário. E nessa matéria, não importa se quer o que diz o Papa, o problema não é sobre ‘vida ou morte’ é realmente uma questão de saúde publica.

 
    Integralista – As questões que você coloca são realmente muito interessantes, mas, completamente absurdas, muito embora eu não o julgue justamente por ser esse pensamento reflexo de todo o erro. Vamos por parte:


 
1 – Para deixar clara a culpabilidade do governo no aborto; é preciso deixar claro que o Estado é como um recipiente, que protege o conteúdo e só tem finalidade de existir enquanto protege esse conteúdo. O estado (em teoria) é onde concentra-se os "homens que lêem" e "compreendem",  ou seja, que tem experiência para guiar, é como o pai que impede o filho de 14 anos de fazer uma tatuagem e anos mais tarde o filho o agradece por o ter impedido, pois agora mais velho atinge maturidade para compreender e guiar a outros, ou seja, um governo deve proteger o povo não só das ameaças externas, mas também do julgo das suas paixões, que inflama terrivelmente os espíritos fazendo-nos (povo) constantemente optar por erros.
 Por isso é imensa e proposital a culpa do governo no caos da cultura de morte, primeiro porque essas chamadas “campanhas” não tem outro efeito alem de incentivar o sexo desenfreado, esse conceito marxista de “controle de danos” é o mais danoso de todos, permite aos falsos politiqueiros e aos comprometidos com coisas “obscuras”(que recebem dinheiro de organizações abortistas) não impedirem a "explosão", afinal, dizem que “previnem os danos da explosão”. A culpabilidade do governo é evidente, basta nos perguntarmos; o que as crianças tem aprendido na escola?‎ Que tipo de exemplo os desenhos animados ou em gibis tem oferecido? Quem está dizendo que é normal homem com homem e mulher com mulher se não o MEC? Quem tem permitido a flagelação da inocência com o KIT GAY feito pelo então "Ministro da educação” Fernando Haddad? Nas bancas, nos cinemas, nas revistas... Quem permite a exposição livre da ditadura do sexo desenfreado? E as novelas da Globo? Exaltando mulheres de comportamento mundano, colocando os vilões como religiosos. E os programas humorísticos? Enfatizando o sexo o tempo todo... Existe uma ditadura sexual esmagando não só as crianças mas deformando o senso de limite dos adultos. A pornografia esta sendo permitida, esta sendo imposta, esta sendo inclusive cobrada nas escolas primarias, médias e no ensino superior. Que conseqüência poderíamos ter, se não uma onda avassaladora de gravidez indesejada?
2 – O companheiro de uma abortista; tem sim, como você disse, tanta culpa quanto ela, embora, divida a culpa em se permitir manipular e não zelar pelo Evangelho que o teria impedido de cometer tal crime, mas continua sendo o governo um dos principais culpados nisso também. Quem foi que fez leis de “divorcio rápido”? Que a sociedade recebeu tão bem, após ser completamente manipulada pelas esquerdistas novelas da Globo? Bem, o divorcio rápido, tornou o casamento banal, vulgar, popular, corriqueiro, ou seja, para que qualquer aventureiro(a) contraísse matrimonio com qualquer um(a) sem pensar na importância do compromisso assumido, ou seja, sem refletir ou se preparar para isso, e pior, deu a chance dele(a) abandonar a outra parte deixando-a “na mão” a hora que desejasse. Quando nós "afrouxamos" o casamento, permitimos que milhões de “espertinhos” e “aventureiros” tenham acesso a nossas filhas e filhos e quando não da certo(?) as partes sofrem muito com os anos perdidos, as humilhações e muitos outros danos morais, que nenhum dinheiro pode pagar. O correto seria casar-se, receber um apoio do governo, porem, criminalizar a traição (ou manter criminalizada), porque isso já evitaria leis de indenização moral futura, tão freqüente em traições cometidas. A traição é uma violência, um atentado contra a família, (pois  ocasiona danos nos filhos, que acabarão lesionando as suas futuras esposas, e um ciclo de erros se forma) sendo que o traidor, deve pagar seriamente pelo que fez. Em caso de não estarem conseguindo solucionar divergências era licito o tempo de um ano da entrada do pedido divórcio sendo que nesse tempo o casal poderia reatar. Nesse tempo, deveria fazer terapia obrigatória para casais, se mesmo assim não acontecesse acordo, ai então o divorcio seria concedido, mediante o pagamento dos tributos e penalidades estabelecidas de maneira dura e rigorosa, para evitar que tantos fossem ludibriados por aproveitadores e aproveitadoras. Garanto que só isso, já ajudava a evitar que uma mulher, frente a situação de gravidez, estivesse diante de um protótipo de homem que cogitaria o aborto ou o abandono da mulher.  O Governo destruiu isso, e portanto tem culpa implacável na destruição do equilíbrio familiar, e no fato de mulheres não encontrarem amparo em seu marido, na hora em questão.
 3 – O caso da mulher com muitos filhos, que deseja fazer uma laqueadura, e da mulher que chega no hospital vitima de aborto ilegal, não justifique a legalização do aborto, muito embora o governo deseje muito convencer as pessoas disso. Veja bem, os dois casos estão ligados na ditadura de sensualidade desenfreada e sem controle coisa que uma educação séria mudará no futuro, mas, vejamos o fato de ambas pagarem os impostos e terem o direito de procurar um hospital e receber o apoio médico preciso, ambas devem receber atendimento, se uma não esta recebendo, o culpado não é a outra e sim, algo com a estrutura de atendimento, isso é caso de administração. As clinicas de aborto, são responsáveis por causar o aborto, mas não de aplicar os procedimentos pós aborto, isso significa, que implacáveis problemas de saúde, física e mental envolvidos nesse procedimento, não mudaria  se legalizássemos o aborto, afinal não diminuiria os terríveis efeitos dele no organismo da mulher, ele continuaria devastador e precisando de procedimento pós aborto, a legalização apenas aumentaria drasticamente o número de mulheres que teriam acesso a essa pratica no momento de medo, e fariam precipitadamente assassinatos! Para cada aborto legal um procedimento pós aborto teria que ser feito, o que tornaria o custo desses procedimentos infinitamente maiores, embora também infinitamente mais baratos do que garantir qualidade de vida, educação, lazer etc para aqueles que estavam por vir, então o governo prefere dizer para a mãe, que é preferível matar seu filho (volando o direito mais básico e fundamental, o direito a vida.) do que esperar que ela cobre dele (governo) seu dever de prestar assistência a criança nascitura., garantindo seus direitos e deveres, como saúde, trabalho etc...  E é dever do estado, punir judicialmente a abortista ao deixar o hospital, pelo crime de homicídio, sem contar uma bruta perseguição a clinicas clandestinas e aos criminosos que são abortistas, já que muitos deles afirmam terem feito sempre mais de 5 mil abortos, cifra mais que suficiente para acusar esses individuos de CRIMES CONTRA A HUMANIDADE!.  
 O PAPA, nesse contexto; é uma voz de sanidade que grita no deserto, pois ele percebe que o aborto é um crime horrendo cometido “na borda do problema” não atinge seu centro que é uma questão cultural, ou melhor, uma consequencia da desconstrução cultural. Quando ele defende a vida é para evitar o erro do erro, o pecado dos pecados. Porque o aborto é sim, apenas(?) uma questão de vida e de morte, e não de “saúde publica” porque uma mulher  gravida não é uma mulher doente.

 
Carlos – Puxa, eu concordo, mas eu acho que Haddad é diferente, todos são corrutpos então eu voto na pesso do Haddad e não no PT, ele fará coisas maravilhosas por São Paulo, acho que vou votar nele.

 

Integralista – Isso é democracia Carlos, a mesma democracia de ignorantes que democraticamente deu o poder a Adolf Hitler, e assim como os nazistas, um havia um nazista em alguma posição chave, que não fosse mais do que menos, comprometidos com os crimes. Lembro que no Estatuto do Partido dos Trabalhadores (PT) esta o compromisso de todos aqueles que são lançados candidatos com a agenda do partido, o que inclui concordar com esses programas de morte!

 

Carlos – No fundo não acho que sou culpado de cumplicidade por votar no PT





Integralista – Seu “achismo” não tira aquele que seu voto beneficiou do cargo que assumiu, seu achismo não acaba com a engrenagem que colocou no maquinário da morte, seu achismo ou sua “consciência tranqüila”, não vão limpar o sangue derramado de milhões de inocentes que estão sendo assassinados tendo tido como único crime, o fato  de Deus o ter dado a chance de viver.

Encerrada conversa 

 Para quem, assim como eu, reza o Rosario, lembro que na terça feira no quarto mistério doloroso contemplamos Jesus carregando a cruz até o Monte Calvário:

Chamou então a multidão, juntamente com os discípulos, e disse-lhes: “Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me!” (Mc 8,34).

Enquanto levavam Jesus, pegaram um certo Simão, de Cirene, que voltava do campo, e mandaram-no carregar a cruz atrás de Jesus. Seguia-o uma grande multidão do povo, bem como de mulheres que batiam no peito e choravam por ele. Jesus, porém, voltou-se para elas e disse: “Mulheres de Jerusalém, não choreis por mim! Chorai por vós mesmas e por vossos filhos! Porque dias virão em que se dirá: ‘Felizes as estéreis, os ventres que nunca deram à luz e os seios que nunca amamentaram’. Então começarão a pedir às montanhas: ‘Caí sobre nós!’ e às colinas: ‘Escondei-nos!’ Pois, se fazem assim com a árvore verde, o que não farão com a árvore seca?”

Levavam também dois malfeitores para serem executados com ele (Lc 23, 26-32).

Aos defensores da Vida.. Anauê!